quinta-feira, 13 de junho de 2013

A dura realidade da violência no Brasil, e a discussão sobre a maior idade penal.

Maicon Naide
Do caldasbrazil, em Caldas Novas - GO
Em meio ao século XXI, a população brasileira se depara com os sentimentos mais primitivos que um ser humano poderia ter, a perda da consciência; podemos ver isso todos os dias, nas ruas, nos jornais televisivos; deparamo-nos com uma violência gratuita e covarde. Hoje se fala muito em alto nível de informação, mas os jovens hoje em dia são muito diferente do jovem a 20 anos atrás antes o jovem brigava pelos seus ideais, lutava para uma vida melhor, trabalhava, hoje em dia a maioria interpreta tudo com muita maldade, sem o mínimo de compaixão, não estão nem ai para família, para cultura, para estudos, só pensam em baladas, shows, bailes funck, até ai tudo bem; mas muitos jovens hoje em dia estão desrespeitando a lei, os costumes. O Estatuto da Criança e Adolescente foi feito para proteger o menor abandonado, sem estudo, vitima de violência, e não foi feito para proteger menor bandido, que tendência a pratica de delitos, então tendo isso como entendimento, entende-se, claro é uma clausula pétrea, mas não pretende excluir da lei o E.C.A, mas pelo contrario, com muita conversa entre os legisladores brasileiros, os juristas brasileiros e a população em audiência pública, pretende-se que encontre uma lacuna, para mudar alguns artigos do Estatuto da Criança e Adolescente, como emenda constitucional, onde criminaliza o menor bandido e psicopata. ORA, não podemos cruzar os braços, e pensar que o menor de hoje é um coitadinho, que não sabe o que está fazendo, é um erro capital pensar desta forma, o menor de 20 anos atrás não tinha acesso a essa explosão de informação que temos hoje em dia com a internet, então ele é influenciado porque quer, hoje um menino ou menina de 10 anos já sabe o que esta fazendo com certeza. É um absurdo o que vem acontecendo, cada dia os jornais mostram menores que acabaram de praticar delitos, sorrindo, dizendo que nem preso vai, alguns são audaciosos e falam que quando alcançarem a maior idade irá parar com o crime, como se para de fumar ou beber; minha gente isso está parecendo cabide de emprego, onde o Estado protege o menor para a prática de delitos. Claro a justiça penal merece urgente uma reforma na forma de aplicação das leis já existentes tanto para menor quanto para maior bandido, o Código Penal Brasileiro é um dos melhores e mais completos do mundo, mas não é bem aplicado na forma processual; e quando se fala no menor de idade, não adiantaria nada a redução da maioridade penal para 16 anos, continuaria da mesma forma e com agravante de cada vez mais diminuir a idade dos praticantes de crimes, e o assédio de maiores com menores de 16 anos para entrarem no crime será muito grande do mesmo jeito que acontece hoje em dia; o ponto de vista que defendo seria a criação de locais específicos para menores de idade em presídios brasileiros, e quando esse menor fosse reincidente de crimes violentos como, roubo, sequestro, tráfico de drogas, lesão corporal grave, ele seria julgado como um maior de idade, sendo condenado, esse menor cumpriria pena no presido destinado a menores, e quando completasse 18 anos e a pena ainda não estivesse sido cumprida em regime fechado ele passaria a ser detendo e seria transferido a um presídio comum; no caso de crimes gravíssimos como, latrocínio, homicídio doloso, tentativa de homicídio, por exemplo, o menor seria julgado normalmente como um maior, com tribunal do júri e cumpriria pena no presídio específico, séria obrigado a trabalhar e a estudar em ambas as situações, e quando maior de idade passaria a cumprir pena em presídio comum como no primeiro ato. Isso seria uma ótima iniciativa do poder público para reprimir a crescente onda de criminalidade, claro, não ia acabar com o crime, mas já seria uma ótima resposta aos menores e aos maiores que usam menores na prática de crimes.

Suspeito de assalto é atropelado pela própria vítima nos Jardins


Criminoso roubou relógio e celular estimados em R$ 15 mil.
Advogado avançou com carro na direção do ladrão e bateu em dois carros.

Do G1 São Paulo
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Um assaltante foi atropelado na noite desta quarta-feira (12) pela própria vítima no cruzamento da Alameda Jaú com a Rua Haddock Lobo, na região dos Jardins. Segundo a polícia, o criminoso estava com uma arma de brinquedo.
A vítima, um advogado, estava no carro com a namorada a caminho de um restaurante para comemorar o Dia dos Namorados. Quando o advogado parou no semáforo, foi abordado pelo criminoso, que roubou seu celular e relógio.
Quando passava pela frente do carro da vítima, o assaltante foi atropelado pelo motorista, que perdeu o controle do veículo e bateu em dois carros estacionados. O celular e relógio roubados, estimados em R$ 15 mil, foram recuperados pela vítima.
Na delegacia, a vítima contou que agiu por impulso. Apesar de ter sido assaltado, o advogado pode ser investigado por lesão corporal dolosa, caso fique comprovado que atropelou o ladrão com a intenção de machuca-lo e não para se defender.
O ladrão, que estava sem documentos e disse ser menor de idade, foi encaminhado para o Hospital das Clínicas e não há informações sobre seu estado de saúde.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO G1.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Política - Senado Federal convoca Presidente da Caixa Econômica Federal a depor.

Maicon Naide
Do caldasbrazil, em Caldas Novas - GO

Em uso de suas atribuições legais e constitucionais, o Senador da Republica Álvaro Dias do PSDB-PR, usou a tribuna do Senado para indagar algumas irregularidades na distribuição da Bolsa Família, onde citou atos bizarros como, pessoas falecidas, alunos de escolas particulares, produtores rurais, políticos espalhados pelo Brasil, pessoas recebendo 2 meses ou mais de uma vez só, e chegou a citar ocasião em que o JORNAL NACIONAL-GLOBO, mostrou e investigou atos de irregularidades em beneficio federal. Em pronunciamento o Senador disse que petição formalizada pela casa, convocou o Presidente da Caixa Econômica Federal para dar certas explicações ao POVO brasileiro. Ora beneficio está sendo fruto de votos ao PT há quanto tempo, e o pessoal do governo aproveitando dessas pessoas que precisam do beneficio para ganhar votos, e esse dinheiro está sendo fruto de corrupção, será possível, veremos ao fim das investigações. 

Seleção Brasileira de Futebol evita torcedores em Goiânia após desembarque em aeroporto

Maicon Naide
Do caldasbrazil, em Caldas Novas - GO


A Seleção Brasileira de Futebol depois do jogo que com muita garra e vontade venceram a França no sábado (8) desembarcaram novamente em Goiânia, e infelizmente evitaram a torcida no aeroporto, torcida essa que estava ali para dar apoio, para ter um calor maior com a Seleção Brasileira de Futebol, a delegação brasileira simplesmente tomou um ônibus após desembarcarem do avião saíram direto para o hotel, sem passarem pelo saguão. Fazemos justiça com o volante Hernandes jogador da Lazio que já no hotel, não obedeceu ao cordão de isolamento com a torcida e posou para fotos, deu autógrafo e foi muito atencioso com a torcida local. Entre alguns aspectos negativos da seleção brasileira de futebol, estão estes fatos desagradáveis de insistirem em evitar torcedores da sua nação. Ora, se a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, serão em solo brasileiro, eles mais do que nunca tinham que estar mais entusiasmados com o fato do que a própria torcida brasileira, que nos últimos tempos só presenciam derrotas e empates, mas não, preferem ser desagradáveis com a torcida. Isso pega muito mal, tanto aqui no Brasil quanto no resto do mundo, além de tudo a seleção quase não joga em solo brasileiro, por contratos de arrecadações em amistosos, a seleção não está bem ao longo do tempo em jogos amistosos, e ainda tratam a torcida como se estivessem em outros países, isso é inadmissível, isso só faz com que a torcida tome antipatia da seleção, faz com que a torcida se distância da seleção, e ocasionalmente com o mau entrosamento, e as, mas atuações a seleção será vaiada nos estádios, onde precisa da torcida apoiando. Isso que não mencionei ainda os valores de entradas para assistir a um jogo da Seleção Brasileira de Futebol nesta Copa das Confederações, o preço na Copa do Mundo então será absurdo, mostrando que infelizmente ir a um estádio de futebol assistir um jogo da Seleção é privilegio de poucos.

RISCO BRASIL SOBE 25% EM UM MÊS E É O MAIOR EM UM ANO

ÍNDICE ESTÁ NO MAIOR PATAMAR DESDE JUNHO DE 2012

Brasil Economia do Brasil (Foto: getty images)
O aumento da desconfiança internacional em relação ao Brasil começa a aparecer nos números. Diante do desconforto com a economia nacional, que culminou na recente piora da perspectiva da avaliação brasileira, o risco país passou a crescer rapidamente nas últimas semanas. Levantamento feito pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, mostra que o índice que mede a desconfiança internacional com o Brasil voltou à casa dos 200 pontos-base e está no maior patamar desde junho de 2012.
Calculado pelo banco JP Morgan, o índice Embi+ mostra a diferença de rentabilidade entre os papéis da dívida de um país na comparação com os Estados Unidos. Quanto pior a desconfiança dos investidores com um emissor, maior será o juro exigido para emprestar e, por isso, mais elevado será o risco país.
No caso brasileiro, o indicador está em clara tendência de alta. Passou de 173 pontos-base em 30 de abril para 202 em 31 de maio, 210 em 6 de junho (data do anúncio da mudança de perspectiva pela Standard & Poor?s) e 218 na sexta-feira. Esse é o maior patamar desde 28 de junho de 2012, quando o índice fechou o dia aos 219 pontos.
Apenas na quinta-feira, 6, o risco Brasil subiu 2,4%. No acumulado da semana passada, a alta é de 8% e a subida alcança 25% no acumulado de 30 dias. Em pouco mais de seis meses de 2013, a alta atinge 47%.
O movimento de piora do risco país não é exclusividade brasileira. Outros emergentes têm movimento idêntico. No acumulado de 30 dias até a quinta-feira, o risco subiu 45% para a Colômbia, 35% para o Peru, 31% para a África do Sul, 26% para o México e 19% para a Rússia.
Economistas dizem que a principal razão para esse movimento é global e está relacionado à perspectiva de mudança da política monetária dos EUA. Após anos de dinheiro fácil e juros baixíssimos, a abundância de dinheiro ao redor do planeta fez com que as taxas caíssem nos principais mercados internacionais - isso ajudou na tendência de queda do risco país pelo planeta nos últimos anos.
Dinheiro barato
Com a recuperação da economia americana, a oferta de dinheiro barato tende a diminuir, o que já parece influenciar a oferta de financiamento aos emergentes. Nas últimas semanas, foi observada migração de recursos que estavam alocados em vários países em direção aos EUA. Nesse movimento, a venda de papéis em mercados como os emergentes reduz o preço de papéis desses mercados e, consequentemente, aumenta o juro pago nessa dívida. Por outro lado, a busca pelos EUA aumenta o preço de ativos naquele mercado e, no caso da renda fixa, reduz o juro. Ou seja, a diferença entre a rentabilidade paga pelos EUA e os demais países cresceu na esteira da migração de capitais.

"Para muitos participantes do mercado, a principal vítima de uma reversão da liquidez global serão os mercados emergentes", dizem os analistas do Morgan Stanley Research. Quem também observa o mesmo fenômeno é o economista do Deutsche Bank, Jim Reid. "No mercado de dívida, os CDS (seguro contra calote) de países asiáticos estão subindo com o enfraquecimento dos bônus e a continuidade da busca por moeda forte", diz, ao comentar que os EUA têm sido o destino preferencial desses recursos.
(As informações são do jornal O Estado de S. Paulo)

COMPRA DA SEARA: OS SINAIS CRUZADOS DA JBS

ORA, A EMPRESA BUSCA MENOS ALAVANCAGEM. ORA, ASSUME A DÍVIDA DE OUTRA COMPANHIA

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Executivos da Marfrig e da JBS durante coletiva de imprensa onde foi confirmada a compra da Seara (Foto: Agência OGlobo)
Há alguns meses, Wesley Batista, presidente da JBS, tem batido numa tecla: a desalavancagem do conglomerado. Traduzindo, a empresa precisa equilibrar a relação entre a dívida líquida e o Ebtida (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização). O objetivo é levar a relação para menos de três vezes. No fim do primeiro trimestre deste ano, ela era de 3,4 vezes, praticamente o mesmo patamar do final de 2012.
Este é um ponto crucial para os negócios da empresa e para o seu modelo turbinado por investimentos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que hoje detém 23% das ações da companhia. Desalavancar, em outras palavras, significa menos apostas arriscadas e mais foco na geração de resultado.
Ocorre que, para o mercado, com a aquisição da Seara Brasil, a empresa emite sinais cruzados que ainda não foram claramente compreendidos. De um lado, sinaliza que irá diminuir o espaço para endividamento. De outro lado, adquiri uma empresa contraindo uma dívida.
Segundo Batista, apesar da compra da Seara, a JBS segue buscando uma alavancagem cada vez menor. Como? Parte disso se explica pelo fato de que a empresa passará a contar com R$ 10 bilhões em receitas da recém-adquirida, elevando seu faturamento para cerca de R$ 100 bilhões. Na calculadora, pode fazer sentido. A questão em aberto diz respeito ao tempo que a empresa irá levar para integrar as operações da Seara e, se tudo der certo, fazer com que esta pese a favor no balanço. Não será uma tarefa simples. O negócio envolve 30 fábricas e 21 centros de distribuição. A capacidade de abate da Seara é de 2,6 milhões de aves por dia. Da área de alimentos processados, saem diariamente 80 mil toneladas.
Dado o apetite da JBS por aquisições, pode se dizer que o anúncio da compra não foi uma surpresa. Surpresa mesmo será quando a empresa atingir um nível de desalavancagem que passe um pouco de tranquilidade ao mercado.

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