sábado, 11 de junho de 2011

Formula 1 - Vettel supera Alonso e crava 6ª pole no ano, e Massa sai em terceiro

Soberano, Vettel supera Alonso e crava 6ª pole no ano; Massa sai em terceiro

Pole, Vettel prevê corrida apertada em Montreal (Reuters)
O alemão só não fez a pole na Espanha, quando largou em 3º e ainda sim conseguiu sair com a vitória. Já Felipe Massa conseguiu sua melhor colocação no ano e quase superou o companheiro de equipe
Sebatian Vettel continua soberano na temporada. O piloto da Red Bull superou Fernando Alonso neste sábado no Canadá e cravou sua sexta pole em sete corridas no ano. O alemão fez 1m13s014 e ficou menos de dois décimos a frente do espanhol da Ferrari.

Vettel não largou na primeira posição do grid apenas no GP da Espanha. Na Catalunha, Webber fez a pole position, e Lewis Hamilton completou a primeira fila. Mesmo assim, o alemão, que largou em terceiro, conseguiu vencer a etapa.

A equipe italiana mostrou grande melhoria na temporada. Fernando Alonso brigou pela ponta durante todos os treinos, e Felipe Massa, enfim, voltou a aparecer entre os primeiros colocados. O brasileiro ficou apenas 18 décimos atrás do companheiro de equipe e vai largar no terceiro lugar.

Esta é a melhor colocação de Felipe Massa no ano. Até aqui, o brasileiro não faz um bom campeonato e tem apenas 24 pontos em seis corridas. Massa, porém, deixou transparecer que não gostou muito de ficar atrás de Alonso.

Se a Ferrari melhorou seu desempenho, a McLaren não conseguiu repetir o que vinha fazendo nas etapas anteriores. Lewis Hamilton ficou apenas em quinto, e Jenson Button vai sair em sexto. Mark Webber, da Red Bull, completa a segunda fila, com o 4º lugar.

O brasileiro Rubens Barrichello foi mal e não conseguiu passar da 16ª colocação. O piloto da Williams até admitiu que tinha carro para estar entre os dez primeiros, mas acabou não encaixando uma boa volta e ficou novamente atrás do companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado, que larga em 12º.

Veja o o grid de largada para o Grande Prêmio do Canadá de F-1
1º Sebastian Vettel (ALE/Red Bull): 1min13s014
2º Fernando Alonso (ESP/Ferrari):1min13s199
3º Felipe Massa (BRA/Ferrari):1min13s217 4º Mark Webber (AUS/Red Bull):1min13s429
5º Lewis Hamilton (ING/McLaren): 1min13s565
6º Nico Rosberg (ALE/Mercedes): 1min13s814
7º Jenson Button (ING/McLaren): 1min13s838
8ºMichael Schumacher (ALE/Mercedes): 1min13s864
9º Nick Heidfeld (ALE/Lotus-Renault): 1min14s062
10º Vitaly Petrov (RUS/Lotus-Renault): 1min14s085
11º Paul di Resta (ESC/Force India): 1min14s752
12º Pastor Maldonado (VEN/Williams): 1min15s043
13º Kamui Kobayashi (JAP/Sauber): 1min15s285
14º Adrian Sutil (ALE/Force India): 1min15s287
15º Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso): 1min15s334
16º Rubens Barrichello (BRA/Williams): 1min15s361
17º Pedro de la Rosa (ESP/Sauber): 1min15s587
18º Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso):1min16s294
19º Jarno Trulli (ITA/Team Lotus):1min16s745
20º Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus):1min16s786
21º Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania):1min18s424
22º Timo Glock (ALE/ Virgin):1min18s537
23º Narain Karthikeyan (IND/Hispania):1min18s574
24º Jérome D'Ambrosio (BEL/Virgin):1min19s414*

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Transtornos causados por vulcão

Brasileira na Argentina teme perder vaga em concurso devido a vulcão

Kézia Dias passou em concurso público no MA; colegas já tomaram posse.
Nuvem de cinzas vulcânicas causou cancelamentos de voos.

Fábio Tito Do G1, em São Paulo
A maranhense Kézia Dias no aeroporto de Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal/Kézia Dias)A maranhense Kézia Dias no aeroporto de
Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal/Kézia Dias)
Kézia Dias, de 29 anos, mora em Imperatriz (MA) e foi aprovada em 5º lugar num concurso da prefeitura de Buritirana (MA). Foi chamada para assumir o cargo, e a posse estava marcada justamente para a terça-feira (7), dia em que ela voltava de uma viagem para Buenos Aires com o namorado. Mas ela não voltou.
A maranhense é mais uma dos vários brasileiros que ficaram "presos" em Buenos Aires devido ao cancelamento de voos, causado pela nuvem de cinzas expelida pelo vulcão Puyehue, no Chile. Kézia agora teme porque pode ter perdido a vaga  no serviço público. "Eram seis vagas, e alguns colegas que também passaram já assumiram. Inclusive uma colega que passou em 6º lugar", afirma.
Ela não tem certeza se o prazo  de 30 dias para assumir a vaga é contado a partir do dia marcado para a posse ou a partir do momento em que ela entregou a documentação, no dia 8 de maio.
Diárias pagas
Ainda na terça (7), quando tiveram o voo cancelado, Kézia e o namorado se juntaram a um grupo de nordestinos que eles conheceram no aeroporto e estavam na mesma situação. "Somos em 11 pessoas, tem gente de Recife, Salvador, Olinda...", conta.
Segundo ela, o grupo se juntou para pressionar a companhia aérea pela qual eles tinham viajado, a Tam, para que pagasse as novas diárias durante os dias que eles permaneceriam na capital argentina. "Depois de reunirmos mais de 10 pessoas, conseguimos, com muita luta, o deslocamento para um hotel, que, de acordo com a funcionária, seria pago pela Tam", relata.
Kézia, à direita, e parte do grupo de brasileiros que se conheceram no aeroporto, vítimas dos cancelamentos (Foto: Arquivo pessoal/Kézia Dias)Kézia, à direita, e parte do grupo de brasileiros que se conheceram no aeroporto, vítimas dos cancelamentos (Foto: Arquivo pessoal/Kézia Dias)
Kézia explicou que a companhia arcou com os custos da hospedagem até quinta-feira (9), e a empresa teria informado que os passageiros deveriam arcar com a diária de quinta para sexta e depois seriam ressarcidos. Mas ao contatarem a Tam nesta sexta, o grupo teria sido informado que a diária do dia anterior não seria ressarcida e que eles só teriam mais uma diária paga, em um outro hotel.
O G1 conversou com ela por telefone por volta de 11h desta sexta (10), quando o grupo se preparava para trocar de hotel. "Estamos na porta do [hotel] Wilton com todas as malas, e não temos dinheiro para o táxi. A Tam também não vai pagar os traslados, estamos decidindo o que fazer", afirmou.
Segundo Kézia, a companhia aérea chegou a informar que o grupo deveria procurar a Justiça, já que a companhia aérea não pagaria novas diárias aos passageiros.

Formula 1 - Ferrari surpreende em treino no Canadá

Com melhor tempo do dia, Alonso lidera segundo treino no Canadá; Massa é 3º

 
 
Atrás de Alonso, ficou o alemão atual campeão e líder do Mundial, Vettel
O espanhol Fernando Alonso liderou a segunda sessão de treinos livres para o GP do Canadá, sétima etapa da temporada 2011 da Fórmula 1. O piloto da Ferrari fez sua melhor volta em 1min15s107, conseguindo o melhor tempo do dia no circuito Gilles Villeneuve, em Montreal

Atrás de Alonso, ficou o alemão Sebastian Vettel, atual campeão e líder do Mundial. Felipe Massa foi o melhor brasileiro na segunda parte, ocupando a terceira colocação. Logo depois, veio a dupla da McLaren, completando os cinco primeiros. Rubens Barrichello foi o décimo colocado.

Assim como a sessão da manhã, a parte da tarde também teve vários acidentes no tradicional "Muro dos Campeões", que antecede a reta dos boxes. Na primeira sessão, Vettel havia batido na parede. Na segunda, foi a vez de Adrian Sutil, da Force India, Kamui Kobayashi, da Sauber, e Jerome D'Ambrosio, da Virgin.

GP do Canadá - segundo treino livre:

1.º - Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min15s107
2.º - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min15s476
3.º - Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min15s601
4.º - Lewis Hamilton (ING/McLaren), 1min15s977
5.º - Jenson Button (ING/McLaren), 1min15s989
6.º - Paul di Resta Force (ESC/Force India), 1min16s089
7.º - Mark Webber (AUS/Red Bull), 1min16s102
8.º - Vitaly Petrov (RUS/Renault), 1min16s324
9.º - Nick Heidfeld (ALE/Renault), 1min16s422
10.º - Rubens Barrichello (BRA/Williams), 1min16s687
11.º - Adrian Sutil (ALE/Force India), 1min16s905
12.º - Pastor Maldonado (VEN/Williams), 1min16s941
13.º - Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso), 1min17s051
14.º - Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso), 1min17s684
15.º - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 1min17s757
16.º - Jarno Trulli (ITA/Lotus), 1min18s470
17.º - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus), 1min18s482
18.º - Pedro de la Rosa (ESP/Sauber), 1min18s536
19.º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min18s601
20.º - Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min19s209
21.º - Timo Glock (ALE/Virgin), 1min19s810
22.º - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania), 1min20s284
23.º - Narain Karthikeyan (IND/Hispania), 1min20s311
24.º - Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin), 1min20s922

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Corriere della Sera - Battisti, rigettato il ricorso dell'Italia Brasilia vota per la scarcerazione

CASO CHIUSO

Battisti, rigettato il ricorso dell'Italia
Brasilia vota per la scarcerazione

Respinta la richiesta contro la scelta di non estradare presa da Lula: l'ex terrorista è libero


MILANO - Cesare Battisti è libero: doppia sconfitta per l'Italia ma imbarazzo anche in Brasile. Il Supremo tribunale federale (Stf) di Brasilia ha prima rigettato senza analizzarlo nel merito il ricorso del governo italiano contro la decisione dell'ex presidente Lula che concedeva asilo politico a Battisti. La Corte ha deciso che l'Italia non ha competenza per chiedere alla magistratura brasiliana di invalidare una decisione del capo dello Stato brasiliano. Una decisione che però non pregiudicava definitivamente la possibilità che Battisti fosse estradato. La Corte ha poi dibattuto sul rispetto da parte di Lula del trattato di estradizione in vigore con l'Italia. Da questa decisione sarebbe dipesa la liberazione di Battisti (in carcere da oltre quattro anni) come da richiesta della difesa. L'Stf ha deciso che non ci sono state violazioni: Battisti non è considerato estradabile e poteva a questo punto tornare in libertà. Subito dure le reazioni in Italia, con il presidente del Consiglio, Silvio Berlusconi, che ha parlato di «vivo rammarico» per la decisione brasiliana. LIBERO - Infatti poco dopo Battisti è uscito dal carcere di Papuda. «Mi ha detto che ha scelto di vivere in Brasile, probabilmente per lavorare come scrittore, qui ha molti amici», ha detto il suo legale, Luis Roberto Barroso. Battisti ha detto di voler parlare con le figlie e Barroso ha cercato con il suo cellulare di mettersi in contatto con loro, senza riuscirci. «Era felice», ha precisato l'avvocato.
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I POTERI - Secondo il quotidiano Folha di San Paolo i giudici che hanno votato contro l'ammissibilità del ricorso italiano sono: Luiz Fux, Carmen Lucia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurelio Mello. Per costoro, la decisione presa a suo tempo da Lula di mantenere Battisti in Brasile è questione di sovranità nazionale, quindi di competenza del potere esecutivo e non di quello giudiziario.
«CASO CHIUSO» - La decisione di liberare Battisti è stata relativamente sorprendente, dopo il rigetto del ricorso. Nell'invitare la Corte ad andare oltre e affrontare la situazione di «una persona che è in carcere da quattro anni», il giudice Barbosa ha sottolineato che il caso era «chiuso. Non c'è niente in cui lo Stato straniero possa immischiarsi». Barbosa ha messo in luce la differenza rispetto all'estradizione di Ratko Mladic al Tribunale dell'Aia, poiché secondo la costituzione brasiliana devono prevalere i diritti umani, che secondo i brasiliani sono a rischio in Italia. «Sono nell'Stf da vent'anni e non mi sono mai trovato davanti a una situazione in cui l'esecutivo» si pronuncia su una questione riguardante la politica estera che viene poi «messa in discussione da un governo straniero», ha assicurato Mello.
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IL DIBATTIMENTO - L'avvocato che rappresenta l'Italia in Brasile, Antonio Nabor Bulhões, ha preso la parola in apertura del consiglio dell'Stf chiedendo «l'immediata estradizione» di Battisti nel Paese, aggiungendo che la decisione presa dall'ex presidente Lula il 31 dicembre scorso «contraddice» l'opinione stessa della Corte. Contro di lui si sono pronunciati l'avvocato generale del Brasile, Luis Inacio Lucena Adams, e il procuratore generale della Repubblica secondo cui l'Italia «non ha la legittimità per contestare una decisione sovrana». L'avvocato di Battisti ha da parte sua accusato l'Italia di porre in atto «una vendetta assurda e tardiva» nei confronti di un uomo di quasi 60 anni. Il legale del governo italiano ha commentato che «con questa sentenza il Brasile non ha rispettato la Convenzione di Vienna che regola i Trattati internazionali e lo stesso ha fatto con il Trattato bilaterale Italia-Brasile sull'estradizione del 1989. Tutto ciò danneggia la credibilità internazionale del Brasile. L'Italia ora potrebbe appellarsi a un'istanza internazionale».

Governo Italiano não concorda com decisão do STF e culpa governo Lula.

Itália recorrerá a Haia contra liberdade para Battisti

O governo da Itália anunciou, na madrugada desta quinta-feira, que entrará com recurso na Corte de Justiça de Haia, na Holanda, para tentar reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que na noite de quarta-feira, 9, determinou a imediata soltura do ex-ativista italiano Cesare Battisti, negando sua extradição.
Battisti deixou o presídio da Papuda, em Brasília, no início da madrugada. O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, expressou 'desgosto' diante do veredicto. Para a ministra da Juventude da Itália, Giorgia Meloni, a negativa de extradição é a 'enésima humilhação' às vítimas do terrorismo.
Por 6 votos a 3, o STF considerou que a decisão do então presidente Lula de negar a extradição de Battisti ao governo italiano foi um ato soberano e não podia sequer ser analisado pelo tribunal - que havia autorizado, antes, a extradição.
O ex-ativista esteve preso no Brasil desde março de 2007 a pedido da Itália, cuja Justiça o condenou à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano contestava no STF a decisão do ex-presidente. As informações são da Dow Jones.

Battisti - Italianos lamentam recusa do STF em extraditar Battisti

Italianos lamentam recusa do STF em extraditar Battisti

Cesare Battisti sai da prisão em Brasília (Reuters)


Familiares de vítimas dos 'anos de chumbo' na Itália lamentaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir a permanência de Cesare Battisti no Brasil. Mas, a despeito do parecer da Justiça ter sido determinante, as maiores críticas foram voltadas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que concedeu o refúgio político ao ex-guerrilheiro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), condenado à prisão perpétua pelas cortes italianas.
As críticas foram feitas à reportagem por dois dos mais atuantes familiares de vítimas dos anos de chumbo: o físico Giovanni Bachelet, 56 anos, deputado do Partido Democrático, e a ex-deputada e ex-senadora Sabina Rossa, 48. Giovanni é filho de Vittorio Bachelet, jurista e membro da Aliança Católica, assassinado em 1980 pelas Brigadas Vermelhas, outro grupo armado da esquerda radical italiana.
Bachelet não questiona a decisão do STF, mas a determinação de Lula em manter Battisti no Brasil. 'Sou de uma família de juristas e compreendo bem que o que estava em jogo era uma questão legal. As decisões judiciais foram no bom sentido. Já as do governo Lula, não.' Para ele, o governo brasileiro não entendeu que a extradição seria para a Itália um ato de Justiça, não de revanche.
Também conformada, Sabina Rossa, filha do sindicalista Guido Rossa, executado pelas Brigadas Vermelhas em 1979, lembrou que o Executivo e o Legislativo italiano fizeram tudo o que estava ao alcance para obter a extradição. 'A justa conclusão seria a extradição e a prisão de Battisti em nosso país, já que há uma condenação na Itália, um país democrático', reiterou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Battisti - Supremo mantém decisão de Lula e leberta italiano Cesare Battisti

Supremo mantém decisão de Lula e liberta italiano Cesare Battisti

Extradição do ex-ativista tinha sido negada pelo ex-presidente Lula.
Preso há cerca de 4 anos, italiano deve ser libertado até esta quinta (9).

Débora Santos * Do G1, em Brasília
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (8), por seis votos a três, manter a determinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no dia 31 de dezembro do ano passado, negou o pedido de extradição do ex-ativista de esquerda Cesare Battisti.
Preso no Brasil desde 2007, o italiano deve ser libertado até esta quinta-feira (9). O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, assinou na noite desta quarta-feira o alvará de soltura. Com isso, Battisi pode ser solto a qualquer momento.
"Não é operacionalmente viável tirá-lo da Papuda [presídio onde Battisti está preso, em Brasília] durante a madrugada", afirmou, após o julgamento, o advogado de Battisti, Luís Roberto Barroso. Segundo a defesa, o italiano já foi informado da decisão do STF.
Plenário do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do 
italiano Cesare Battisti (Foto: Felipe Sampaio / STF)Plenário do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento de Cesare Battisti (Foto: Felipe Sampaio / STF)
Depois da decisão de Lula, Battisti poderia ter sido solto, mas a República da Itália voltou ao STF, e o caso – que já havia sido arquivado – foi reaberto, em janeiro deste ano. Acusado de quatro assassinatos, ocorridos na Itália, durante a luta armada na década de 70, Battisti foi condenado à prisão perpétua em seu país de origem.

Em breve, Notícias e Anúncios atuais estará inovando, na cidade de Caldas Novas/GO, e quem sabe não sirva de exemplo para vários municípios, estados de nosso país, agradeço desde já a atenção de todos na leitura.

Hoje é um grande dia, tive a idéia de em breve criar notícias de Caldas Novas/GO e região. Todos nos temos o dever de começar a cobrar, ver, ler, não só o Notícias e Anúncios do blog “maiconnaide.blogspot.com”. Quero aproveitar e dizer também que: “temos o dever de ficarmos inteirados de assuntos diários publicados por outros jornais, revistas, internet, televisão, é uma pena que esses veículos de comunicação nem sempre dizem o que realmente querem dizer, por repressão de políticos corruptos e sem nem um tipo de comprometimento com a transparência de seus próprios atos as vezes, mas nos vivemos em um pais livre, vamos reivindicar nossos direitos de cidadãos brasileiros, mas também como seres humanos. As vezes pensamos que não devemos, será por medo da verdade? Mas nunca é tarde para começarmos, quero dizer em tudo, vamos começar a ver como está a nossa qualidade de atendimento ao turista em Caldas Novas, atendimento a nos mesmos, que ambos andam péssimos. Temos que ver onde está o erro será na falta de capacitação, ou a culpa é da própria população? Da própria população eu tenho certeza que não, altas jornadas de trabalho e miséria na hora de receber o salário, deixam qualquer um irritado e estressado. Também preços abusivos cobrado em nossa cidade, a infra-estrutura em nossos bairros, bairros esses que as vezes nos mesmos residimos e estão em péssima qualidade e não fazemos nada para mudar alguma coisa, cobrar mais comprometimento com nossa cidade, com nossas famílias, na segurança de nossas famílias, educação, saúde, cobrar o que tem sido feito para reduzirmos a violência, fazer trabalhos comunitários, filantrópicos, vamos começar a agir, e esse é o momento certo, e aqui no Notícias e Anúncios todos nos temos voz, podem se cadastrar, fazer perguntas, sugestões, acontecimentos que precisem de cobertura, mandem para meu e-mail maiconp123@hotmail.com, e o Notícias e Anúncios vai estar em qualquer lugar para passar ética, transparência, verdade, em suas publicações, comprometimento com o próximo, coisas que estão faltando a tempos em nosso meio, e acima de tudo lealdade para com a população, também vamos falar de coisas boas é claro, como festas, comemorações, em fim, entretenimento no geral”. Conto com a ajuda de todos, em breve notícias quentinhas de nossa bela cidade de Caldas Novas localizada no estado de Goiás.


Mundo - Cidade na Nigéria continua tensa após confrontos

Cidade na Nigéria continua tensa após confrontos

Acredita-se que centenas de pessoas tenham sido mortas em dois dias de violência.
Da BBC
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Tiroteios esporádicos têm sido ouvidos na cidade de Jos, na Nigéria, onde centenas de pessoas teriam morrido em dois dias de violentos confrontos étnicos e religiosos.

Uma testemunha contou à BBC que mais 10 pessoas foram mortas neste domingo, mas um porta-voz da Cruz Vermelha disse que a situação está bem mais calma graças aos soldados que estão patrulhando as ruas.

A comunidade muçulmana começou a enterrar seus mortos, enquanto que os cristãos aindam contam suas vítimas.

A violência foi gerada por uma acusação de que houve fraude na eleição estadual de Plateau - cuja capital é Jos - vencida pelo Partido Democrático do Povo, que tem largo apoio cristão.

A polícia e o Exército nigerianos continuavam patrulhando as ruas neste domingo com ordens de atirar em pessoas que causassem tumulto.

Jos tem sido palco de vários episódios de violência entre as comunidades da região, com o mais fatal deles tendo acontecido em 2001, quando mais de mil pessoas foram mortas.

Nas orações deste domingo no Vaticano, o papa Bento 16 fez uma menção às vítimas da Nigéria e fez um apelo ao mundo para que expresse "horror e reprovação" em relação à violência sem sentido.


  Ataques com facões

Os confrontos começaram na sexta-feira, pouco tempo após o Partido Democrático do Povo ter sido declarado vitorioso nas eleições.

O resultado foi contestado pelo Partido de Todo o Povo da Nigéria, que é formado basicamente por muçulmanos.

Grupos de homens das duas comunidades tomaram as ruas de Jos, armados com facões.

Casas, mesquitas e igrejas foram queimadas e os mortos muçulmanos foram levados à mesquita central.

De acordo com o imã local, havia centenas de corpos.

Ainda não se sabe quantos morreram entre os outros grupos étnicos envolvidos nos confrontos, cujos mortos foram levados aos necrotérios da cidade.

Segundo o correspondente da BBC em Lagos, Alex Last, enquanto que a violência étnica e religiosa fez milhares de vítimas na Nigéria nos últimos anos, o motivo mais comum dos confrontos é a luta por recursos.

E na Nigéria, um cargo político é talvez o recurso mais poderoso de todos, já que dá a seu detentor acesso a parte dos imensos rendimentos do país com o petróleo, acrescenta o correspondente.

Comerciantes de São Paulo não aguentam mais vandalism de torcidas, "Isso não é torcida", diz comerciante Vítima de calote de torcedores

'Isso não é torcida', diz comerciante vítima de calote de torcedores em SP

Ele afirma que produtos foram levados de restaurante na Régis Bittencourt.
Polícia conseguiu parar ônibus com torcedores do Vasco suspeitos no caso.

Caroline Hasselmann Do G1 SP
Restaurante onde ônibus pararam nesta quarta-feira (8) na Régis (Foto: Caroline Hasselmann)Restaurante onde ônibus pararam nesta quarta-feira (8) na Régis (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
O comerciante Ronaldo André Magrin, um dos sócios de uma churrascaria e loja de conveniência localizada na Rodovia Régis Bittencourt, em São Paulo, disse nesta quarta-feira (8) que o estabelecimento foi saqueado por torcedores do Vasco, que também não teriam pago a conta do que consumiram na lanchonete. “Isso não é torcida. São marginais”, desabafou.
Cerca de 40 torcedores foram detidos nesta manhã pela Polícia Rodoviária Federal em São Lourenço da Serra, na Grande São Paulo, após o comerciante avisar sobre o caso. Os suspeitos acabaram liberados após entrarem em acordo com o dono do restaurante. Magrin conta que teve prejuízo de mais de R$ 1 mil e recebeu R$ 500 na delegacia.
O grupo saiu do Rio de Janeiro para assistir à final da Copa do Brasil em Curitiba. Ao todo, cinco ônibus com torcedores do time pararam na churrascaria. Segundo o comerciante, dois ônibus chegaram por volta das 10h30 com cerca de 80 torcedores. Todos entraram na loja de conveniência, onde também funciona uma lanchonete, e consumiram.
Na saída, ainda segundo relato do dono, alguns pagaram e muitos abandonaram as comandas no balcão. Magrin afirma que outros aproveitaram a lanchonete cheia e colocaram produtos embaixo da roupa e até em sacolas plásticas. “Teve um que abriu a sacola e começou a encher com produtos. A mulher dele até gritou: ‘Não rouba não’!”, lembrou.
Comandas abandonadas em balcão de restaurante (Foto: Caroline Hasselmann)Comandas abandonadas em balcão de
restaurante (Foto: Caroline Hasselmann/G1)
O comerciante conta que, dez minutos depois de os dois ônibus deixarem o estabelecimento, mais três veículos com torcedores do Vasco chegaram. Eles teriam forçado a entrada. O dono afirma que parte deles conseguiu entrar na churrascaria e também sair sem pagar as mercadorias.
O comerciante ligou para a Polícia Rodoviária Federal e avisou sobre o ocorrido. Um ônibus foi identificado e levado para a delegacia de Embu. Magrin disse que, na polícia, um dos torcedores do ônibus negou a ação e atribuiu a culpa a outro ônibus. Um acordo acabou feito e as cerca de 40 pessoas pagaram em torno de R$ 500. “Sempre recebemos ônibus de excursão e nunca tivemos problema. Agora, quando chegar ônibus de torcida vamos ter que fechar as portas do estabelecimento. Não vamos atender”, finaliza.
 

Supremo inicia julgamento sobre extradição de Battisti

Supremo inicia julgamento sobre extradição de Battisti

Condenado a prisão, ex-ativista está preso no Brasil desde 2007.
Segundo defesa, Battisti está ‘apreensivo’ pela definição do Supremo.

Débora Santos Do G1, em Brasília
Grupo participa de manifestação em frente ao Supremo para que o ativista Cesare Battisti seja libertado (Foto: G1)Grupo participa de manifestação em frente ao
Supremo para que o ex-ativista Cesare Battisti seja
libertado (Foto: G1)
Com nove dos 11 ministros em plenário, o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou às 14h40 desta quarta-feira (8) o julgamento que decidirá o futuro do ex-ativista de esquerda Cesare Battisti.
Preso no Brasil desde 2007, o italiano obteve há mais de seis meses a liberação do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para permanecer no Brasil em liberdade, mas continua preso, aguardando uma definição da Justiça.
Ex- integrante do grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC), Battisti foi acusado de quatro assassinatos, ocorridos na Itália, durante a luta armada na década de 70, e condenado à prisão perpétua em seu país de origem. Ele sempre negou ter cometido os crimes.
Os ministros do STF vão analisar a decisão do ex-presidente que, no dia 31 de dezembro de 2010, negou o pedido de extradição feito pelo governo da Itália.
Se a posição do ex-presidente for mantida, Battisti poderá permanecer no Brasil, em liberdade. Caso a determinação de Lula seja anulada, caberá à presidente Dilma Rousseff decidir se o ex-ativista deverá ser entregue a autoridades italianas para que cumprir a pena a que foi condenado.
Uma eventual libertação não deve significar o fim das complicações do ex-ativista com a Justiça. Preso há cerca de 4 anos, Battisti está sem passaporte ou visto de autorização para permanecer no Brasil.
Em março do ano passado, o italiano foi condenado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro pelo uso de passaporte falso. O documento teria sido usado por ele para entrar no Brasil, em 2004. A pena é de dois anos em regime aberto foi em prestação de serviços à comunidade e multa de dez salários mínimos.
O advogado de Battisti Luís Roberto Barros visitou o cliente no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, na tarde desta terça-feira (7) e disse que o ex-ativista está “apreensivo”, aguardando uma definição.
“Ele está muito nervoso, apreensivo, mas muito sereno. Quem está aguardando a definição do próprio destino nunca vai estar completamente tranquilo”, disse Barroso.
Caso
Esta é a terceira vez que o STF analisa questões relativas à extradição do italiano. Em novembro 2009, por 5 votos a 4, o Supremo permitiu a extradição pedida pelo governo italiano, mas deixou a palavra final a cargo do presidente da República.
Em dezembro do mesmo ano, o plenário se reuniu novamente para retificar a decisão e afirmou que o presidente deveria se basear nas regras do tratado de extradição, firmado entre Brasil e Itália, para decidir o destino de Battisti.
Depois da decisão de Lula, que negou a extradição, Battisti poderia ser solto, mas a República da Itália voltou ao STF e o caso – que já havia sido arquivado – foi reaberto, em janeiro deste ano.
Desde a decisão do ex-presidente, a defesa do italiano já fez dois pedidos de liberdade ao STF, que foram negados pelo presidente do STF, ministro Cezar Peluso, em janeiro, e pelo relator do caso, ministro Gilmar Mendes, no mês passado.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, se manifestou sobre o caso. Em parecer enviado ao STF, em maio, ele afirmou que o governo da Itália não tem legitimidade para contestar uma decisão do governo brasileiro.

Política - CCJ barra chamados para Palocci depor

Por ROSA COSTA, estadao.com.br, Atualizado: 8/6/2011 12:57

Comissão do Senado barra chamados para Palocci depor

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou hoje, por 14 votos a 7, dois requerimentos convidando o ex-ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci para depor. De iniciativa do PSDB e do PSOL, tratava-se inicialmente de convocações. Porém, como só os ministros de Estado são obrigados a atender os chamados do Congresso, os pedidos perderam força com a saída de Palocci. Mesmo se fossem aprovados, o ex-ministro não seria obrigado a atendê-los.
O líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), tentou evitar a votação dos convites, alegando que o Palocci, sem cargo público, só deve explicações à Receita Federal, 'e ele já deu', e ao Ministério Público, 'que já se pronunciou'. 'Fica aqui meu apelo para evitar uma matéria que desde ontem perdeu o sentido', alegou.
A oposição discordou. Para o líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR), a saída de Palocci não exime os parlamentares de buscarem a verdade. 'Há questões veiculadas na imprensa e há indícios consistentes (de irregularidades) que não foram esclarecidos. A sociedade merece uma manifestação de respeito', disse Dias.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) relacionou uma série de indagações sobre as atividades de Palocci como consultor que permanecem sem respostas. Ele quer saber, por exemplo, quem foram os clientes do ex-ministro, o tipo de serviço prestado e qual é a garantia de que ele não 'assegurou facilidades' no governo. 'Há indícios que ele fez uma enorme lambança, misturando o público com o privado', acusou.
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) disse que a oposição não se move por nenhuma tentativa de perseguir o ex-ministro. 'Já disse que reconheço nele muitos méritos no cargo de Ministro da Fazenda, quando deu um tratamento republicano para a Prefeitura de São Paulo', mas é importante que ele coloque as coisas em pratos limpos', afirmou.
O líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), rebateu os colegas da oposição, alegando que os requerimentos perderam o objeto 'porque Palocci não é mais servidor público'.